sábado, 26 de novembro de 2011

O que você precisa saber sobre o Plano Nacional de Banda Larga

Veja o que esperar com a implantação do PNBL e quais são os pontos positivos e negativos desse programa

Desde maio do ano passado, quando o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) foi lançado oficialmente, não se fala em outra coisa. A sigla tomou conta da mídia e está na boca do povo. Mas, você sabe exatamente o que o plano vai te oferecer? E, ainda, você sabe quando ou como essa conexão vai chegar à sua cidade? A gente explica.O objetivo do PNBL é massificar até 2014 a oferta da internet banda larga para 40 milhões de domicílios, espalhados por 4.283 municípios de todas as regiões do país. Até aí, tudo bem. No entanto, a intenção é oferecer conexões com velocidade de 1 Mbps por R$ 35,00 - ou R$ 29,90 para os Estados que aprovarem o corte do ICMS (imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias). E é aí que moram os problemas.A velocidade e o preço não são dos melhores. Isso porque para baixar um arquivo de 1 GB com essa conexão, seriam necessárias cerca de 2 horas, e contratar um plano de R$ 35 por mês já é realidade nas operadoras privadas. No Estado de São Paulo, por exemplo, o Speedy e a Net Virtua oferecem planos de 1 Mbps por R$ 29,90.Fora isso, o programa está bastante atrasado em sua implementação. A meta era oferecer banda larga para 100 municípios em 2010, mas a primeira cidade só foi contemplada em agosto de 2011. Agora, o governo federal anunciou que vai atender 1.163 municípios até dezembro e a Telebras, operadora do programa, afirmou que irá levar a banda larga para 142 municípios da região sul até 2012. Um dos desafios da empresa na implementação do PNBL é a necessidade de implantação da rede de fibras ópticas em 150 cidades brasileiras até o final deste ano."O maior obstáculo que enfrentamos é a velocidade de aprovação. É bem demorado conseguir licença ambiental e, por isso, dilata-se o cronograma. Esse é o motivo de termos procurado provedores parceiros", disse o presidente da Telebras, Caio Bonilha, em entrevista para o Olhar Digital. "Avançamos bastante na estruturação da Telebras durante esses meses e iniciamos os trabalhos de implantação do PNBL no Distrito Federal, Goiás e em outros estados do país", completa Bonilha.Acordos de adesão ao programa já foram feitos com as principais operadoras de telefonia fixa e móvel do país como Oi, CTBC, Sercomtel, Telefônica e Tim. No entanto, as companhias terão de investir em regiões menos desenvolvidas e aumentar gradativamente o limite de downloads das conexões. As operadoras precisam garantir pelo menos 20% da velocidade assinada - ou seja, cerca de 200 Kbps.Outra dificuldade é o custo do modem que deverá ser adquirido pelo usuário. Com o sistema de internet via rádio, apresentado pela SadNet e LogTel, é preciso ter uma estação receptora que custa mais de R$ 200. E para a banda larga móvel por 3G é mandatório um modem comercializado pelas próprias operadoras, que sai por cerca de R$ 95. Porém, Bonilha lembra que o governo está tomando medidas para o barateamento do custo de equipamento como a inserção de um artigo que propõe a desoneração de impostos sobre o preço dos modems.Quer mais um empecilho? O PNBL tem um limite de downloads. De acordo com a Telebras, o usuário poderá baixar no máximo 300 MB por mês e, caso ele exceda, terá de pagar a mais ou ter sua velocidade reduzida até o próximo mês.Para o ministério das Comunicações, a velocidade de 1 Mbps e limites de downloads não são ruins, uma vez que, de acordo com a última pesquisa do IBOPE, 21,1% da população conectada tem velocidades inferiores a 512 Kbps - se somarmos as conexões de até 2 Mbps, esse número chega 68,9%.Apesar dos vários problemas, esta será a chance de vários brasileiros se conectarem e conhecerem o mundo de uma outra maneira - ainda que de uma forma mais lenta e com certas limitações. Segundo o ministro das Comunicações Paulo Bernando, o governo espera aumentar essa velocidade, mas apenas em 2014. A ideia é ofertar internet de 5 Mbps de velocidade. É esperar para ver.


Facebook – Rede Social e Estratégia de Marketing

O conceito de internet apenas como fonte de informação já está ultrapassado. Hoje, as pessoas que navegam pela web já estão inseridas em redes de relacionamento que permitem conectar perfis que possuem os mesmos objetivos. Os relacionamentos pessoais estão cada vez mais virtuais, e isso tem alterado a dinâmica da sociedade.
Após o sucesso do Orkut, o Facebook é a maior rede social da atualidade, integrando mais de 600 milhões de usuários no mundo. O site foi lançado em 2004, por um ex-estudante de Harvard, Mark Zuckerberg. A proposta inicial era para atender somente os estudantes da universidade, mas o serviço foi se expandindo e, atualmente, atua em todo o mundo. Para acessar a rede, basta fazer um cadastro no site.

Com o crescimento desta rede social, as empresas têm apostado em uma nova forma de divulgar seus produtos na internet; é a era do marketing digital. Já é comum nos depararmos com anúncios nas páginas do Facebook; estes são colocados na lateral direita do monitor, e estão sempre visíveis aos internautas.
Mas, mesmo utilizando o ambiente web, há um custo para o anunciante. No Facebook este valor é calculado pela quantidade de cliques que o anúncio recebe; quanto mais cliques, menor será o custo, e vice-versa. A dúvida gira em torno de como anunciar no Facebook; para isso é necessário seguir algumas regras e encarar a concorrência; o anúncio só é publicado se seguir estritamente todos os pré-requisitos, portanto, fique atento.
Recomendações
Criar campanhas que despertem interesse no público-alvo, pois assim o anúncio será clicado mais vezes;
O título e a imagem do anúncio devem ser coerentes e atrativos; devem chamar mais atenção em relação aos concorrentes;
Os cliques são inversamente proporcionais ao preço;
Saiba onde está a audiência do seu anúncio através da geolocalização;
Criar campanhas diferentes para públicos distintos;
Para garantir o sucesso da campanha, faça muitos testes até que se chegue ao anúncio ideal.


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